segunda-feira, 17 de maio de 2010

Pelo fim da Impunidade aos Torturadores

ATO PÚBLICO
CONTRA A ANISTIA AOS TORTURADORES
NOS DIAS 20 E 21 DE MAIO A OEA REALIZARÁ AUDIÊNCIA PARA JULGAR O CASO DOS DESAPARECIDOS DA GUERRILHA DO ARAGUAIA E IRÁ SE POSICIONAR TAMBÉM SOBRE A IMPUNIDADE DOS AGENTES PÚBLICOS QUE SEQUESTRARAM, TORTURARAM, ESTUPRARAM, ASSASSINARAM E DESAPARECERAM COM OS OPOSITORES DO REGIME MILITAR, HOJE BENEFICIADOS PELA LEI DE AUTO-ANISTIA. O STF DEIXOU IMPUNES OS TORTURADORES DA DITADURA MILITAR 1964-1985.
PATEO DO COLÉGIO
DIA 18/05/2010 ÀS 14:30 HORAS
PRÓXIMO À ESTAÇÃO SÉ DO METRO
MANIFESTE-SE CONTRA A IMPUNIDADE DE ONTEM E DE HOJE
  • PELA APURAÇÃO DAS TORTURAS E ASSASSINATOS DO PERÍODO DA DITADURA MILITAR.
  • PELO CUMPRIMENTO DOS TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS.
  • PELA ABERTURA DOS ARQUIVOS DOS CENTROS DE INTELIGÊNCIA MILITARES.
  • PELO DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE COM JUSTIÇA.
  • PELA MUDANÇA DE CONDUTA DAS FORÇAS DE SEGURANÇA PÚBLICA DE HOJE E O FIM DA VIOLÊNCIA, PERSEGUIÇÃO E TORTURA CONTRA A POPULAÇÃO POBRE BRASILEIRA.
  • PELA DESCRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS.
C O M P A R E Ç A
TRAGA SUA VELA PELOS MORTOS E DESAPARECIDOS
COMITE CONTRA A ANISTIA AOS TORTURADORES


ATITUDES PELA AFIRMAÇÃO DA CIDADANIA:
REPASSE AO SEU MAILING: UTILIZANDO O BOTÃO ENCAMINHAR PARA.
IMPRIMA O CARTAZ ANEXO E DIVULGUE O ATO EM ESCOLAS, FACULDADES, SINDICATOS, ONGS E ETC...
RESERVE O DIA 18/05 À TARDE, COMPAREÇA AO PATEO DO COLÉGIO E ACENDA SUA VELA CONTRA A IMPUNIDADE.
CONTAMOS COM A PRESENÇA E COLABORAÇÃO DE TODOS E TODAS.
VAMOS CONSTRUIR UM BRASIL SEM TORTURA.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Julgamento da Anistia! 28/04/2010, 14h!

ASSOCIAÇÃO JUÍZES PARA A DEMOCRACIA
Rua Maria Paula, 36 - 11º andar - conj. 11-B - tel./ FAX (11) 3105-3611 - tel. (11) 3242-8018
CEP 01319-904 - São Paulo-SP - Brasil www.ajd.org.br - juizes@ajd.org.br
Olá 
Subscritores(as) do Manifesto Contra a Anistia aos Torturadores!
Aproxima-se a data, cuja espera é de longos anos.

Enfim, o Estado brasileiro deverá julgar a ADPF 153 e queremos que diga: 

A Lei de Anistia não se aplica aos crimes comuns praticados pelos agentes da repressão contra os seus opositores políticos, durante o regime militar, assim como já fizeram outros países .

Os crimes paraticados durante a ditadura, como tortura, assassinato e desaparecimentos forçados, são crimes contra a humanidade e nesta medida não podem ser anistiados.

O Supremo Tribunal Federal marcou o julgamento do processo e é o único na pauta, neste dia.

Se você conhece alguém que ainda não aderiu  e possa fazê-lo, encaminhe o  link  para possibilitar o conhecimento do apelo, os subscritores e outras informações

Se você tem twitter
, diga que assinou o Manifesto Contra a Anistia aos Torturadores, convide os seguidores para que façam o mesmo e indique o endereço  para que eles possam assinar.

http://www.ajd.org.br/anistia_port.php

A decisão do STF estabelecerá um novo marco de democracia para o Brasil. 
O julgamento será:
Dia: 28/04/2010
Hora: 14 horas
Local: Supremo Tribunal Federal - Brasília
O julgamento é público e este é o único processo marcado para a data.
Compareça!!!

                                                        Comitê Contra a Anistia aos Torturadores

terça-feira, 20 de abril de 2010

Alagados da Zona Leste ainda lutam!

TERRA LIVRE-SP: 100 famílias ocupam terreno na
Zona Leste de São Paulo
Na luta, na luta, nós vamos resistir
Na luta, na luta, nós vamos resistir
Pela nossa casa, pela moradia
Pela Terra Livre, lutaremos todo dia!
Na madrugada de 17 para 18 de Abril de 2010, cerca de 100 famílias organizadas no TERRA LIVRE – movimento popular do campo e da cidade, ocuparam um terreno na Zona Leste de São Paulo. Esta é uma ação organizada pelas vítimas das enchentes de dezembro de 2009 e janeiro de 2010, causadas pelo governo estadual ao realizar o fechamento das comportas da barragem da Penha.
Queremos denunciar à toda sociedade que as enchentes não são uma catástrofe natural, mas o manejo das comportas das barragens do rio Tietê, numa política planejada do governo e da prefeitura para facilitar a retirada de famílias para a construção do Parque Linear Várzeas do Tietê.
Não é admissível a política atual de retirar as famílias de seus lares para que as mesmas famílias paguem para morar o resto de suas vidas. Ou que em troca recebam uma bolsa-aluguel de R$ 300 por seis meses. Reivindicamos do governo estadual e da prefeitura uma real política de habitação, em que as famílias que perderam suas casas recebam outra no lugar.
Fazemos um chamado às pessoas e entidades comprometidas com as lutas populares. Precisamos de apoio material e político em mais esta luta. Nós, trabalhadores e trabalhadoras atingidos pelas enchentes não deixaremos nossa situação cair no esquecimento. Lutaremos até o fim por uma moradia digna e por uma sociedade mais justa e igualitária.
Aqui estão as famílias vítimas das enchentes do governo Serra, que perderam tudo menos a coragem de lutar!
Uma casa por outra!
Queremos moradia digna!
Reforma Urbana Já!
TERRA LIVRE – movimento popular do campo e da cidade
Regional São Paulo
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TERRA LIVRE-SP:
Informe do 1° dia de ocupação
Contra o descaso do poder público respondemos com mobilização!
Durante a madrugada, cerca de 100 famílias organizadas no TERRA LIVRE ocuparam um grande terreno na Vila Curuçá, Zona Leste de São Paulo. Essas famílias são vítimas das enchentes de dezembro de 2009 e janeiro de 2010, causadas pelo fechamento das comportas da Barragem da Penha e a abertura da barragem do Alto Tietê. Além de sofrerem com o alagamento intencional realizado pelo governo estadual, a prefeitura está derrubando as casas, deixando as famílias sem um lar.
Para dizer que não fez nada, o poder público realizou um decreto de interesso social em algumas áreas, que podem vir a ser desapropriadas para a construção de moradias para as vítimas das enchentes. O que prefeitura tem feito enquanto isso é conceder uma bolsa-aluguel de R$ 300,00 por 6 meses, que além de ser insuficiente, já está acabando e não há nenhuma outra alternativa para as famílias. Os prédios que o governos diz que irá construir serão vendidos às famílias e não entregues em troca das casas derrubadas. Como resposta ocupamos um dos terrenos onde o governo diz que irá levar as famílias.
A noite foi tranqüila e marcada por muito trabalho. Foram erguidos um barracão coletivo e a cozinha comunitária, além de alguns barracos. A PM só apareceu pela manhã para verificar a ocorrência. Pela manhã limpamos o terreno que tinha muito lixo, e iniciamos a construção dos barracos. Um grupo foi destacado para passar de casa em casa na vizinhança para entregar uma carta aberta e explicar às famílias o que estava ocorrendo. Os nossos novos vizinhos tem nos recebido muito bem e demonstrando grande apoio.
Contra o descaso do poder público respondemos com MOBILIZAÇÃO!
- Minha casa é minha luta!
- Uma casa por outra!
- Reforma Urbana Já!
TERRA LIVRE - movimento popular do campo e da cidade
Regional São Paulo

 

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Por abertura de arquivos, atores interpretam vítimas da ditadura

Uma campanha da seccional do Rio de Janeiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) lançou a campanha Campanha Nacional pela Memória e pela Verdade, pela abertura dos arquivos do período de ditadura militar no Brasil. Além de um abaixo-assinado, há uma série de vídeos com atores interpretando desaparecidos políticos do período autoritário.

Sonia Angel (Fernanda Montenegro), Eleni Guariba (Glória Pires), Maurício Grabois (Osmar Prado), David Capistrano (José Mayer), Ana Rosa Kucinski (Eliane Giardini) e Fernando Santa Cruz (Mauro Mendonça) são os personagens que inspiram os depoimentos. Os atores protagonizam, sem cobrar cachê, os depoimentos para veiculação na TV. Entre as emissoras que toparam veicular os anúncios estão as previsíveis TV Brasil, a TV Senado, a TV Comunitária e as surpreendentes TV Globo e MTV. Tudo gratuitamente. A Agência Brasil dá mais detalhes.

E aqui, assista os vídeos:
Osmar Prado interpreta Maurício Grabois



José Meyer interpreta David Capistrano



Mauro Mendonça interpreta Fernando Santa Cruz



Eliane Giardini interpreta Ana Ros Kucinski


terça-feira, 13 de abril de 2010

STF - Barbaridade Proteger a Impunidade!

STF BARBARIDADE
PROTEGER A IMPUNIDADE
CORRENTE CONTRA A ANISTIA DOS
TORTURADORES
 
Como participar desta corrente cidadã



Divulgue o
documentário "Apesar de Você" em sua página ou blog, para isso você
pode:
2- Fazer rodar em sua
página usando o EMBED:
http://blip.tv/play/AYGxmAcC"
type="application/x-shockwave-flash" width="480" height="390"
allowscriptaccess="always"
allowfullscreen="true">embed>
3- Incluir banner de acesso:
use a imagem anexa e o link: http://videotecavirtualbnm.blip.tv/
COMITÊ CONTRA A ANISTIA AOS
TORTURADORES
Compareça dia 14/04 as 13 hs no
STF em Brasilia
Divulgue esta corrente em suas
listas




PAULO HENRIQUE AMORIM FAZ
LANÇAMENTO NO CONVERSA AFIADA DE DOCUMENTÁRIO SOBRE
TORTURA
FAÇA VOCÊ O
MESMO



O Conversa Afiada reproduz o
email do amigo navegante Marcelo Zelic:
Caro Paulo Henrique Amorim
o Supremo Tribunal Federal irá julgar na 4ª feira 14/04/2010 a ADPF
153
, que é uma solicitação
da OAB
 sobre a Lei de Anistia, pedindo uma definição dos ministros da
corte suprema, no sentido de que a anistia não vale para os crimes de
tortura, assassinatos, estupro de prisioneiras e desaparecimentos forçados,
(crimes de lesa humanidade) cometidos pelos agentes públicos a serviço do estado
brasileiro  durante a ditadura militar de 1964-1985, ou seja, que os
militares, policiais militares, policiais civis e civis que praticaram
estes crimes contra os opositores do regime, não são beneficiários da lei ede
anistia, através da interpretação errada de que tais barbaridades estariam
contidas na definição de crimes conexos.
A impunidade vigente estes anos
todos, sob o manto do esquecimento e de um falso acordo
nacional
 representado pela Lei de Anistia, fere os tratados
internacionais aos quais o Brasil é signatário, a consciência nacional, os
direitos humanos e a própria democracia em que vivemos, no sentido que sinaliza
com a impunidade, para que os crimes de tortura continuem acontecendo,
como acontecem de forma
indiscriminada
país afora.
Envio a vocês o documentário
Apesar de Você -  Os caminhos da justiça, para fazermos o
lançamento em seu sitio de modo a expor para a população brasileira o
significado deste julgamento que será realizado no STF, sua importância para o
futuro do país, para a defesa da cidadania e para o combate à pratica da
tortura, tratamentos cruéis e degradantes.
É inadmissível que tenhamos outro
resultado que não a decisão dos ministros da Suprema Corte, em favor da
legalidade, do ordenamento jurídico internacional dos direitos humanos aos quais
o Brasil aderiu, do combate à tortura e da apuração judicial dos crimes
praticados pelos torturadores do regime militar, porém estamos receosos;
pois pelas declarações de Gilmar Mendes, uma grande maracutaia parece estar a
caminho e o STF poderá se tornar mais uma filial da pizzaria nacional.
Os ataques contra o Programa Nacional
de Direitos Humanos, especificamente à criação da Comissão Nacional da Verdade e
as pressões sofridas pelo Ministério Público Federal no sentido de emitir
relatório contrario à consciencia nacional, defendendo a não apuração dos crimes
deste período de nossa história (com a aceitação destas pressões
pelo procurador geral da república, um calaboca foi dado em um instrumento
importante da democracia brasileira como é o MPF); mostram o tamanho do
embate que enfentamos na luta contra a impunidade em nosso país e para o
estabelecimento da verdade e da justiça.
Ao lançar na Conversa Afiada
este documentário, esperamos que os Ministros do STF o
assistam antes de julgar a ADPF 153
e também que os seus leitores ao
assisti-lo, participassem de uma campanha relampago, enviando com urgência email
aos Ministros do Supremo Tribunal posicionando-se sobre o assunto e pedindo a
responsabilização dos torturadores da ditadua militar.
PELO ACOLHIMENTO DAS POSIÇÕES DA OAB
EXPRESSAS NA ADPF-153 SOBRE A LEI DA ANISTIA.
PELO RESPEITO À MEMÓRIA DOS QUE
MORRERAM E DESAPARECERAM LUTANDO POR UM BRASIL JUSTO E
DEMOCRÁTICO.
PELA FEDERALIZAÇÃO DOS CRIMES DE
TORTURA PARA QUE SEJAM APURADOS PELO MPF.
PELO DIREITO A MEMÓRIA, À VERDADE
E À JUSTIÇA.
PELA REPONSABILIZAÇÃO DOS
TORTURADORES DO REGIME MILITAR.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Os ajustes no PNDH-3

Do Blog do Nassif:

Vannuchi: Erros do Plano Nacional de Direitos Humanos serão corrigidos
BRASÍLIA – Durante um longo debate na audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Diretos Humanos do Senado, o ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, reconheceu que o polêmico Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) contém erros que serão corrigidos nas próximas semanas.
Leia também: TRF suspende decisão que obrigava União a examinar ossadas do cemitério de Perus em 180 dias
A parte do texto que, segundo as empresas de comunicação, dá margem para o controle da imprensa será uma das que serão alteradas. Vannuchi disse que a intenção é dialogar com o setor de imprensa.
- Não há a palavra controle social (da mídia). Vamos alterar a redação. Queremos o diálogo com as entidades midiáticas e as alterações podem ser no sentido de um acompanhando da classificação indicativa.
Outros pontos do programa que terão redação revisada são: a questão dos conflitos agrários, a descriminalização do aborto e a proibição da ostentação de símbolos religiosos em órgãos públicos. O conteúdo dessas questões permanecerá no programa, mas os textos serão reavisados para evitar que hajam interpretações errôneas.
No caso da mediação de conflitos agrários criou-se um receio que invasões de terras seriam permitidas. Vannuchi esclareceu que tais atos continuarão sendo crimes, salvo no caso em que haja dúvida sobre a titularização da terra ou em caso em que o invasor esteja em situação de fome.
Já no caso da ostentação de símbolos religiosos, o texto fará uma recomendação lembrando que o Estado é laico. E finalmente, no caso do aborto, recomendará a ampliação do debate para que o aborto seja visto como uma questão de saúde pública.
- É preciso humildade para reconhecer que, sendo um concerto de múltiplas vozes, há erros e a necessidade de correções – disse Vannuchi, logo no início da audiência.
O ministro deixou claro que a ideia da criação da Comissão da Verdade – que será objeto de anteprojeto que o governo prepara para enviar ao Congresso – tem o objetivo de recuperar a história de famílias que até hoje não puderam enterrar seus mortos. Vannuchi reafirmou que a ideia da comissão é esclarecer o passado e não buscar o revanchismo.
A reconstituição da ditadura e da luta armada foi o tema que mais gerou discussão. O primeiro a falar sobre o assunto foi o líder tucano no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), que chorou ao lembrar que teve sua casa invadida. Embora diga ter sofrido com a ditadura, o ex-membro do partido comunista sugeriu que o Brasil coloque uma pedra sobre o essa parte do passado. Ele repetiu várias vezes que discorda da forma como Vannuchi escolheu na época enfrentar a ditadura, pegando em armas.
- A questão militar, não vejo porque reabri-la. O resto mortais de amigos meus assassinados devem ter o direito de ser velado. Mas é isso e ponto. Peço ao senhor a nobreza de também perdoar e esquecer – afirmou Virgílio.
Ao ouvir seu relato, a senadora petista Serys Slhessarenko(MT), também chorou. Mas adiante, ao pedir a palavra, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) falando dos desaparecidos no Ceará também foi às lágrimas
Vannuchi respondeu que até hoje mantém em aberto a conclusão se ter pegado em armas foi a decisão correta ou não. Mas defendeu que é legitimo o direito de rebelião contra a repressão e que tem orgulho de ter participado da construção do Brasil que temos hoje. No entanto, ele disse que só é possível colocar uma pedra depois que as feridas forem lavadas.
- Nós queremos virar a página, mas é como que se a gente virasse e ela voltasse. Temos que ir atrás dos corpos ou das narrativas de que não há mais corpos que foram lançados na Baía da Guanabara. Queremos nos orgulhar das Forças Armadas que temos hoje.
Segundo o ministro, criação da comissão “não é revanchista e é a favor das Forças Armadas”.
- Não é justo que os integrantes das Forças Armadas carreguem o peso por violências que foram praticadas somente por algumas dúzias – declarou Vannuchi, que participa de audiência pública no Senado.
Vannuchi afirmou ainda que a comissão não é contrária à lei de anistia e pretende completar caminhada de décadas, desde o governo Fernando Henrique, a quem competiu a etapa de criar a comissão especial sobre mortos e desaparecidos políticos e a comissão de anistia”.
A audiência reuniu integrantes da comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa; Constituição, Justiça e Cidadania; Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática; Relações Exteriores e Defesa Nacional; Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle; e Agricultura e Reforma Agrária.
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terça-feira, 6 de abril de 2010